A transformação digital é uma realidade e as empresas que querem prosperar em um mercado cada vez mais eletrônico, acessível de qualquer dispositivo e, virtualmente, global devem se preparar!
Para sua empresa mergulhar de vez nessa evolução, é preciso uma mudança realmente profunda e significativa, com modificações estruturais e culturais na qual a tecnologia tem um papel fundamental.
Sabemos que informação é poder nesta nova era, porém, é importante estar preparado para usá-la de forma adequada, com a governança apropriada e com a estratégia focada em seu negócio.
É primordial conhecer bem os seus clientes, o que esperam e como se comportam. E é por meio serviços de dados modernos que você encontrará suporte para boas tomadas de decisões.
A revista CIO publicou um artigo intitulado “Por que as iniciativas de análise de dados ainda falham?”. Ele traz uma análise interessante, pontuando uma pesquisa do Gartner, realizada em 2019. Nela, cerca de 80% dos executivos entrevistados afirmam que vão perder vantagem competitiva se não investirem em análise de dados.
O mesmo instituto, entretanto, baliza que a metade destas organizações não tem um programa formal de governança de dados e, sequer, um orçamento reservado para esta iniciativa.
O mesmo artigo cita outra pesquisa onde, dentre uma amostragem de 70 companhias avaliadas, 74% têm problemas contínuos na adoção de estruturas de Big Data.
Por fim, o Gartner, em seu blog, fez uma previsão, em 2019, antecipando que, até 2022, somente 20% das iniciativas com insights analíticos vão, de fato, entregar valor para o negócio.
Após diversas interações com diferentes clientes e alinhamentos com fabricantes de plataformas, buscamos, também, entender perspectivas de consultores e as maiores dificuldades enfrentadas por clientes.
Sabemos que cada caso tem suas especificidades, e que generalizações devem ser feitas com muito critério. Porém, de fato, grande parte dos problemas relatados dizem respeito, fundamentalmente a engenharia e governança de dados. Além, é claro, das chamadas barreiras culturais.
Na Cloud2Go, chegamos a um consenso muito prático e importante para sugerir uma abordagem a nossos clientes: começar um trabalho pela construção de uma boa e sólida fundação de serviços de dados em nuvem.
Ou seja, focar, inicialmente, em um modesto, mas visível, ganho para o negócio, já investindo em boas práticas de engenharia e governança de dados na base deste pequeno projeto.
Conceitualmente, esta atitude, apesar de parecer, incialmente discreta, tende a ser, também, o embrião para um processo de ‘Gestão de Mudanças’ que pode e, aos poucos, deve impactar na forma de como negócios avalia suas decisões. Desde que conduzida da maneira correta e construindo a expectativas certas.
Quando falamos de fundação, nos referimos ao conceito de Modern Data Warehouse.
É a evolução do conceito tradicional de pavilhão de dados (Data Warehouse) que buscava um ambiente para armazenar dados para consumo analítico.
O chamado “Modern Data Warehouse” acrescenta as características de Big Data, portanto, provendo a escala e arquitetura de sistemas distribuídos para o armazenamento e processamento de grande volume e massas de dados, atendendo a diversas fontes, não somente os chamados bancos de dados estruturados, mas, também, os arquivos textos, imagens e demais arquivos de mídia não-estruturados, ou mesmo, arquivos em formatos semiestruturados. Tudo isso, ainda, deve ser factível a ser processado e provido com grande velocidade e veracidade.
Esta nova arquitetura, usufruindo da escala global da computação em nuvem, pode começar pequena, mas deve adequar-se ao crescimento da demanda das áreas de negócios por decisões baseadas em dados.
As práticas de desenho e arquitetura de um Modern Data Warehouse devem privilegiar a segurança, flexibilidade, robustez e escalabilidade. Deve ser fácil para que tanto engenheiros, analistas e cientistas de dados possam trabalhar de forma organizada e estruturada. Entretanto, para chegar a este ponto, é importante começar da forma correta.
Quer saber mais? Consulte a Cloud2Go.